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Legado de Frei Caneca é lembrado em homenagem promovida pelo Museu da Cidade e e o Grande Oriente do Brasil

Sob o belo halo solar que surgiu no céu recifense, o revolucionário Frei Caneca foi homenageado na manhã desta quinta-feira, 13 de janeiro, dia em que há exatos 197 ocorreu a sua morte por arcabuzamento. O evento foi promovido pelo Museu da Cidade do Recife e o Grande Oriente do Brasil (a mais antiga Potência Maçônica brasileira), em parceria com o Arquivo Público de Pernambuco, o Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP) e o Museu Militar Forte do Brum.

A homenagem ao líder revolucionário pernambucano que participou ativamente das Revoluções de 1817 e 1824 teve início com o acendimento da pira e o hasteamento das bandeiras de Pernambuco, do Recife, da Confederação do Equador e do Brasil. Em seguida, o ator Adriano Cabral fez uma interpretação emocionante no papel de Caneca. A cerimônia teve ainda uma salva de tiros de bacamarte, finalizando com a leitura do pregão e da certidão da sentença de Frei Caneca, com o depósito da coroa de flores no monumento do herói.

O evento cívico-cultural, que também teve a participação dos músicos da Banda da Polícia Militar, foi conduzido pelo soberano grão mestre geral da Grande Oriente do Brasil, Marcos Cabral. O Museu da Cidade do Recife foi representado pelo historiador Sandro Vasconcelos. A homenagem contou ainda com as presenças do secretário de Cultura do Recife, Ricardo Mello; do Secretário estadual de Cultura, Gilberto Freyre Neto; do Diretor do Forte do Brum, Coronel André Monteiro; dos pentanetos do revolucionário, os irmãos Robson e Rui Caneca, do presidente do IAHGP, Silvio Amorim; do presidente do Instituto Histórico de Olinda, George Cabral, da presidente do Instituto Histórico de Palmares, Ruti Costa; da vice-presidente do Instituto Palmares, Socorro Duran; do presidente do Instituto Catende, Eduardo Menezes; do presidente do IHAGO, Harlan Gadelha, da presidente do Instituto Histórico de Igarassu, Nhelma Magda, do coronel Basílio Barbosa, do representante da Polícia Militar, Major Cléber, além de várias autoridades maçônicas.


Aberto ao público, o professor de geografia Fábio Soares, 38 anos, acompanhou o evento pela primeira vez. “Achei muito bonita a homenagem, fundamental para que todos conheçam o legado de Caneca” disse.

By | 2022-02-01T18:31:59-03:00 13 de janeiro de 2022|Notícias|0 Comentários

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